quinta-feira, 14 de abril de 2016

- Casamento Tainá e Pedro

Boa noite!!!

Vim correndo postar o casório de domingo realizado no Forte de Santa Cruz, em Niterói!
Fiquei super empolgada quando o Thiago Estevez me marcou com as fotos oficiais postadas tão rapidamente, nem acreditei! É tão bom quando isso acontece... o que tem de casamento que eu já desisti de pedir as fotos do casamento de tanto tempo que tem...
Eu quase fechei uma parceria para fotografar as minhas festas, cheguei a postar isso aqui, mas acabou não dando certo. Uma hora resolvo isso!!!

Bem, esse casamento foi super diferente, com uma linda cerimônia celta, elogiada por todos e realizada pela Bia de São Paulo, uma fera no assunto. Ela e o marido dela são super gente boa, muito profissionais e claro com uma super energia!

Trabalhei com a noiva de acordo com o que a Bia recomendou para termos boas energias neste dia especial para eles. Muitas cores vibrantes, velas, plantas e...AMOR!!!
































Para quem ficou interessado em saber como funciona essa celebração achei um texto bacana com explicações de duas ritualistas bem conhecidas neste tipo de  cerimônia. (Uma delas é a Bia que realizou o casamento da Tainá).

"Originalmente politeísta, o povo celta acreditava nas forças da natureza e, por isso, cultuava seus deuses ao ar livre. Tinha no senso de justiça entre homem e mulher uma de suas principais certezas e acreditava que, a cada novo ano, um novo ciclo de vida se iniciava. Atualmente, a filosofia deste antigo povo europeu e suas crenças servem de inspiração para celebrantes, que criam, com base nas antigas tradições, novas cerimônias de casamento.
 “Faço uma entrevista com os noivos para saber o real motivo de terem escolhido esta celebração”, conta Tanya. A partir daí, há um estudo astrológico para verificar se o dia escolhido é o ideal, são decididas as cores do ritual e também o tamanho e a duração da celebração. A sacerdotisa explica que a atuação dos familiares é importante nas cerimônias inspiradas nas comemorações celtas. Os parentes, além de receber homenagens, participam dos detalhes do ritual. “O papel dos pais da noiva é o de levar ervas e objetos tradicionais da família para passar ao novo casal, e o dos pais do noivo de levar as alianças como forma de representar os novos laços familiares”, completa.
Alguns dos detalhes que mais chamam a atenção na celebração idealizada por Tanya são os que fazem referência também à tradição Wicca. “Como sinal de purificação, os casais pulam a fogueira, pulam um quartzo rosa, que é uma pedra que representa o amor, e também uma vassoura, que simboliza a mudança de lar”, explica Tanya. Além disso, o fato dos padrinhos principais serem casais também é peculiar. “Priorizamos casados ou que compartilhem de um compromisso de união, porque eles levam experiência e apoio ao novo casal”, resume.
Com elementos que misturam a filosofia do antigo povo, numerologia, Feng Shui, I Ching e energia positiva, a cerimônia idealizada também celebra um encontro com a natureza e, é claro, o amor. Como a ideia é fazer com que a celebração só atraia “sentimentos positivos”, é fundamental que o casal esteja em máxima harmonia, segundo a ritualista Beatriz Moura, que também celebra casamentos celtas. Para que isso aconteça, os noivos recebem o Livro dos Segredos. São escritos com a numerologia individual de cada um, dos dois, e sobre o dia escolhido para a celebração. “Através deste estudo, que também passa pelo I Ching e a astrologia Celta, entre outros, entendemos o tema do casal, que pode ser água, fogo, terra e ar”, explica.
O desenho da cerimônia também define o cronograma dos passos. São nove ao todo. “Consideramos a dinâmica familiar na hora de definir as entradas dos pais dos noivos, padrinhos e daminhas, e norteamos os nove momentos da cerimônia”, resume Beatriz. Chamados de Introdução, Ritos Iniciais, Acolhida, Purificação, Oferendas, Palavra, Alianças, Troca de Alianças e Bênção Final, estes momentos ajudam para que nem os convidados e nem os noivos se percam. Talvez a principal diferença entre as cerimônias de casamento religiosas cristãs e a criada pela sacerdotisa Beatriz seja a postura dos noivos. Na última, na maior parte do tempo, o casal está virado para os convidados e não de costas e em igrejas, comumente, os noivos leem suas próprias cartas. Entretanto, em uma celebração celta esta ação é livre, ou seja, o casal é que escolhe a maneira ideal para explicitar seus sentimentos. Segundo a ritualista, essas vibrações positivas são cíclicas, ou seja, passam dos convidados para os noivos e deles para todos os presentes. Como resultado? Pensamentos de amor e carinho são compartilhados. “Por tudo isso, o Casamento Sagrado Celta é ideal para quem quer, simplesmente, celebrar o amor”, 




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